Operação da Polícia Civil contra exploração sexual infantojuvenil resulta em prisões em Guaratuba e outros municípios do Paraná

  • 31/10/2024
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Operação da Polícia Civil contra exploração sexual infantojuvenil resulta em prisões em Guaratuba e outros municípios do Paraná

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu quatro pessoas durante uma operação de combate à exploração sexual infantojuvenil praticada virtualmente. A ação foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (30) e a investigação conta com apoio da Polícia Federal. A ação ocorreu simultaneamente em cinco municípios paranaenses: Curitiba e Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana da Capital; Guaratuba, no Litoral; Palmas, no Sul do Estado; e Nova Londrina, no Noroeste.

Um homem foi preso preventivamente e outros três presos em flagrante, sendo dois em Curitiba e um em Fazenda Rio Grande.

Após aproximadamente um ano de investigações, a PCPR identificou suspeitos de armazenar e compartilhar material pornográfico infantil pela internet. Em um dos casos, foi constatada a produção desse tipo de conteúdo.

“As investigações da PCPR apontam que os suspeitos armazenavam e compartilhavam material pornográfico infantil na internet. Em um dos casos, também houve a produção desse material e a prática de estupro de vulnerável”, informou o delegado Thiago Soares.


Operações de combate à exploração sexual infanto-juvenil são fundamentais para proteger os direitos de crianças e adolescentes, garantindo um ambiente seguro e combatendo práticas criminosas que ferem a dignidade e a integridade das vítimas.

Ao coibir o armazenamento, compartilhamento e produção de material pornográfico infantil, ações como esta reforçam o compromisso da PCPR com a preservação dos direitos humanos e a aplicação rigorosa da lei. Além de interromper atividades ilícitas, essas operações representam um avanço na prevenção de futuros crimes, levando os responsáveis à justiça e ampliando a conscientização sobre a gravidade desses delitos.


Segundo o delegado José Barreto, esta é a segunda fase da operação, que teve início em março com a prisão em flagrante de dois suspeitos. “A operação teve a primeira fase deflagrada em março, resultando em duas prisões em flagrante. Nesta nova fase, os policiais civis darão continuidade à repressão desses crimes, focando no compartilhamento, armazenamento e produção de material pornográfico infanto-juvenil, além do crime de estupro de vulnerável”, explicou.

A PCPR reforça seu compromisso no combate à exploração sexual infanto-juvenil e na proteção de crianças e adolescentes, atuando com rigor para coibir essas práticas criminosas.


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