​Gaeco executa 28 mandados em ampla operação contra tráfico de drogas e lavagem de dinheiro na Grande Curitiba e Litoral

  • 13/05/2023
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​Gaeco executa 28 mandados em ampla operação contra tráfico de drogas e lavagem de dinheiro na Grande Curitiba e Litoral

Gaeco executa 28 mandados em ampla operação contra tráfico de drogas e lavagem de dinheiro na Grande Curitiba e Litoral. Hoje, 10 de maio, o Ministério Público do Paraná, através do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), realiza 25 mandados de busca e apreensão, juntamente com 3 mandados de prisão, como parte de uma operação nacional de combate a organizações criminosas envolvidas em tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e outros delitos.

Essa ação faz parte de uma operação que ocorre simultaneamente em 13 estados, coordenada pelo Grupo Nacional de Combate ao Crime Organizado (GNCOC), unidade do Ministério Público brasileiro. As unidades ministeriais contam com o apoio das Polícias Militar, Civil, Penal e Rodoviária Federal para a execução das ordens judiciais. O objetivo da operação é combater grupos criminosos violentos que atuam nas ruas e dentro do sistema prisional, efetuando prisões de membros dos grupos investigados e coletando evidências das atividades criminosas investigadas pelo Ministério Público brasileiro.

No estado do Paraná, os mandados de prisão estão sendo cumpridos em Curitiba, Região Metropolitana e Paranaguá, pelo Gaeco local. Os mandados de busca e apreensão estão sendo executados em presídios de Londrina (6), Curitiba (1), Foz do Iguaçu (1) e São Vicente, no estado de São Paulo (1). Os demais mandados estão sendo cumpridos em residências relacionadas aos investigados em Londrina (4), Curitiba (2), Campina Grande do Sul (2), São Sebastião da Amoreira (2), Bandeirantes (2), Paranaguá (1), Palmas (1), Rolândia (1) e Umuarama (1). Dos 25 mandados no Paraná, 16 são resultado de investigações conduzidas pelo Núcleo de Londrina do Gaeco, no âmbito da Operação Chorbus.

A atuação do GNCOC é uma iniciativa conjunta de membros do Ministério Público dos estados e da União, estabelecida em 2002 pelo Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG), como resposta ao assassinato do promotor de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais, Francisco José Lins do Rêgo Santos. Ele foi vítima de um grupo criminoso armado que atuava no ramo de adulteração de combustíveis.


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